Mostra-me aquilo que não podes dar,
porque menos que isso eu não aceito.
Leva-me às tuas noites, filho bastardo de insónias, quando encostas um pé no outro e abanas as pernas, num nervoso que teima em acordar-te e o teu corpo balança, menino sem medos que não adormece e sonha com o sono que chega em pesadelos.
Dá-me aquilo que não podes mostrar,
porque menos que isso eu não vou compreender
quinta-feira, junho 22, 2006
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
UTILE DULCI
- A Gaveta do Paulo
- A Montanha Mágica
- A Mulher Moderna na Sala e na Cozinha
- Alicerces
- Ana de Amsterdam
- As Aranhas
- As receitas da Lígia
- Bebedeiras de Jazz
- Chocolate e Companhia
- Cravo da Índia
- Dias Felizes
- Divas & Contrabaixos
- Diário da Cozinha
- Estado Civil
- Expresso do Oriente
- Glória Fácil
- Imaginário Real
- Incomunidade
- Insónia
- Kitanda
- La Cocina Paso a Paso
- Lida Insana
- Mar Salgado
- Mundo Pessoa
- Navegar é Preciso
- Não compreendo as mulheres
- O rasto dos cometas
- Para Sempre
- Pastoral Portuguesa
- Pecado da Gula
- Poesia & Lda.
- Procura por mim
- Purpura Rosa
- Señora Cartera
- The Non Blonde
- Um Amigo Pop
- Um dia a menos para a morte
- Wagner Operas
- Welcome to Elsinore
- Whiskers

Sem comentários:
Enviar um comentário