Ao entrar no anfiteatro antes de começar uma aula vi um jornal de segunda-feira com a fotografia do Cesariny na capa. Como não tinha comprado nenhum jornal nesse dia perguntei a quem pertencia. Não foi reclamado por ninguém era res nullius, fi-lo meu.
Nesse momento, com a sala de aula quase cheia, houve uma aluna que me perguntou "mas quem era ele, afinal era pintor ou poeta?", respondi que era escritor, poeta, pintor, surrealista e, tudo!
Afinal o que importa é não ter medo: fechar os olhos frente ao precipício
e cair verticalmente no vício
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