sábado, junho 17, 2006
Virginia Wolf. As ilusões.
Enquanto bebo um cálice (lindo) de vinho do Porto em casa de uma amiga, de laptop no colo, discorro sobre o peso das desilusões nas nossas vidas. Conversávamos agora sobre a nossa situação de (quase) bancarrota mas, apesar disso, e apesar da falta dos ditos «eróis» no nosso dia-a-dia ser um problema concreto, palpável e real, dói-nos sempre mais uma questão de alma. Uma des-ilusão. Sentir que estamos a um passo (o último degrau) de chegarmos ao outro, mas não vamos conseguir. Virginia Wolf escreveu em Orlando que «as ilusões estão para a vida como a atmosfera está para a terra». Uma questão de respirar. Cortem-me o oxigénio, por favor!
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1 comentário:
se não fosse gaja straight, pedia-te em casamento, és a mulher mais linda e inteligente da galáxia and beyond.
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